O óbvio negado pela e na prática.

Em 2000, a ONU (Organização das Nações Unidas) estabeleceu 8 Jeitos de Mudar o Mundo como objetivos a serem cumpridos nesse milênio.

Esses oito objetivos se pautam na diminuição de expressões desumanas que já se relaciona de forma íntima com essa nossa sociedade. Parecem já ter se aculturado, impregnado, confundido a tal ponto de se tornarem essenciais ao mantimento do tão pronunciado sistema.


Esse, o sistema, parece domar nossas vidas, norteá-las e, caso queira, até destruí-las.  Mas o mundo sugere ser muito além de algo instituído: é, mais, uma construção. Algo que faz, refaz e torna a se fazer, continuamente.

Esses objetivos tratam de temas que ninguém haveria de discordar publicamente que são importantes, preferenciais, merecem atenção e dedicação. As discordâncias aparecem nas entrelinhas do fazer, na prática cotidiana: o discurso (vazio, por sinal) ainda pode trazer irrealidades, coberto de clicherizações e ser apropriado por alguéns que precisam do tão somente marketing social.




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